Resumida Genealogia da Família RÊGO BARROS
Antecedentes:
Leão Eça Van
Holand - (Príncipe – Holandês)
Holandeses:
Antônia de Holanda - (De
família com Origens Portuguesas, nascida em Recife)
Filhos:
1º - Henrique de
Holanda
2º - Arnaud de
Holanda
3º - Christovan de
Holanda Vasconcelos
4º - Antônio de
Holanda Vasconcelos
5º - Agostinho de
Holanda Vasconcelos
6ª – Adriana de
Holanda
7ª – Isabel de Góis
8ª – Inês de Góis
9ª – Anna de Holanda
10ª – Maria de Holanda
– (*1555 – Viana do Castelo/Portugal).
Pai: Afonso de Barros
Rêgo
Portugueses:
Mãe:
Maria Nunes de Barros Rêgo
Curiosidades: 1ª. Do
casamento dos Barros com os Rêgo, surgiram outros importantes ramos familiares
Pernambucanos:
- Barros Albuquerque
- Barros Barreto
- Barros Carvalho
-
Barros Cavalcanti
- Barros Falcão - (Aqui no RS, durante
a Revolução Farroupilha, um Valente General Legalista=Imperial, tinha esse
sobrenome.)
-
Barros Lacerda
-
Barros Lins
-
Barros Pimentel
- Barros Vanderley –
Antecedentes da importante família do famoso Compositor-Cantor Chico Buarque de
Holanda e do Escritor Sérgio de Holanda.
-
Barros Lima
2ª.
Ressalta-se que a família original vinda de Portugal, possuía o
sobrenome Barros Rêgo, ora, pois!
Origem da Família RÊGO
— Origem do nome - (Portugal).
Rêgo – Provém
esta família de D. Mem de Gundar, natural das
Astúrias, fidalgo que foi para Portugal com o Conde D. Henrique, em serviço da
Rainha Dª Teresa. Residindo no Concelho de Gestão, foi Alcaide-mor de Celorico do Basto, fundador do Mosteiro
da Ordem de São Bento, Senhor de São Salvador de Lafões, da Quinta das Rosas e
da Vila do Rêgo, que seu neto, Lourenço Eanes Gundar veio a suceder em todas as
herdades tomando para si o sobrenome “RÊGO”, advindo
daí esta enorme família!
O Brasão de Armas foi
concedido a este Senhor por Dom Afonso IIIº. Casou na Galiza com D. Goda de
Gundar, uma sua filha Estevainha Mendes de Gundar, casou-se com Pedro Mendes de
Aguiar. Seus filhos, que temos conhecimento, foram: Dórdia Pires de Aguiar,
Maria Pires de Aguiar, Martim Pires de Aguiar.
Lourenço do Rêgo, antes Eanes de Gundar, senhor da Quinta de Rosas,
contemporâneo dos Reis D. Sancho II e D. Afonso III. Deixou geração que
continuou o apelido, que parece ser tomado da honra do Rêgo, no lugar de Lordelo, povoação e freguesia do Conselho de Lanhoso,
distrito e arquidiocese de Braga.
Origem da
família Barros – Origem do Nome – Portugal.
Barros - É um
sobrenome de origem portuguesa. Trata-se de um sobrenome toponímico, ou seja,
de origem geográfica. No caso da família Barros, o surgimento deste sobrenome
está ligado a casa ou lugar de habitação de um lavrador, que era conhecida por Barro.
Outra provável origem é de que o sobrenome
Barros poderia ser derivado de uma alcunha, sendo comparado ao sobrenome Barroso o que tem
barros ou espinhas no rosto. Este apelido acabou sendo uma forma de reconhecer
o sujeito e posteriormente foi passada aos seus descendentes.
Nota:
Efetivamente e Curiosamente, alguns de nós, descendentes dessa importante e
imensa família portuguesa Barros, durante nossas
adolescências, sofremos sobremaneira com essas Espinhas nos rostos; ou seja,
não tendo como negar que somos: Barrosos... !
Luiz do Rêgo Barros Barreto: Nasceu em 1596, em Viana, Portugal. Casou com Inês de Góis.
LUIZ DO REGO – 1554 -1611, Filho de ANTONIO de
Barros REGO & Maria NUNES BARRETO, casado com IGNES DE GOES VASCONCELOS
Luís do Rego Barros
Luiz do Rego Barros - Nascimento: 1550 em
Viana, Portugal. Falecimento c/ 62 anos, em 10-04-1612 em: Olinda, PE. Pai:
Afonso de Barros Rego. Mãe: Maria Nunes. Esposa: Inês de Góis.
Notas: Serviu na Câmara
de Olinda-PE, onde era o Juiz Ordinário mais velho no ano de 1536. Faleceu sem
fazer testamento...
Filhos com Nome:
1º - Inês de Góis Nascimento: Nasc. após 1550 em: Olinda,
PE. Falecimento: 24-02-1612 em: Olinda, PE
Luís do Rego Barros - Foi patriarca da família Rego Barros
no nordeste brasileiro. Era cristão-velho Cristão-velho=cristão-puro
- É um conceito ideológico que pretendia designar o segmento maioritário das
populações portuguesas e espanholas durante todo o Antigo Regime (Baixa Idade
Média e Idade Moderna), em contraposição ao de cristão-novo...
Embora não conferisse nenhum tipo de privilégio estamental, mas era uma
condição social prestigiosa, e um orgulho que estava até fora do alcance de
muitos ricos e que a maior parte dos pobres teria por nascimento.
Em Portugal, a distinção legal
entre cristãos-novos e cristãos-velhos
terminou por um decreto emitido pelo Marquês de Pombal em 1772.
Nasceu em 1554 em Viana, Minho, Portugal.
Viveu no Brasil e faleceu antes de 1608. Serviu na Câmara de Olinda-PE, onde
foi Juiz Ordinário. Em 1597 era Carregador e Fiador. Em 1600, era Senhor do
Engenho Maciapê, em Pernambuco. Casamento em Olinda - PE com Inês de Góis de
Vasconcellos, filha de Arnal Van Holand (ou Arnão ou ainda Arnau de Holanda...)
e Brites (ou Beatriz) Mendes de Vasconcelos. Em 1608, ela estava de posse do
Engenho Maciapê, portanto já seria viúva. Faleceu em 24-FEV-1612 em Olinda-PE.
Os ancestrais dos pais da Inês (que você encontra facilmente na internet) estão
equivocados, segundo Francisco Antonio Doria. Veja no blog dele (http://famadoria.blogspot.com/2008/01/cavalcantis.html
- quase no final do texto está o subtítulo "Holandas: judeus ricos?")
ENEIDA RANGEL CELETI.
Casamento: em: Olinda, PE. Pai:
Arnaud de Holanda. Mãe: Brites Mendes de Vasconcelos.
Notas:
Faleceu a 24.11.1612 ou 24.02.1612
Filhos:
1º: Francisco do Rego Barros Nascimento:
Olinda,PE.
2º: João Velho Barreto do Rego Nascimento:
Profissão: Desembargador do Paço
3º: Pedro Velho do Rego
Nascimento
4º : Arnau de
Hollanda Barreto Nascimento: Nasc. Olinda, PE. Falecimento: Após 1645 em:
Pernambuco. Profissão: Senhor de Engenho Notas: Foi Senhor do Engenho de São
João da Mata.
5º: Francisco Capucho Nascimento:
Profissão: religioso, frei.
6ª: Brites do Rego Barros Nascimento
7ª: Maria do Rego Nascimento
8º: Bartolomeu do Rego Nascimento
9º: Luiz do Rego
Nascimento
Brites
do Rego Barros, cas. em 21-04-1603, com Francisco Aranha Barbosa (filho
de Gaspar Aranha e Inês de Oliveira ), falec. em 01-12-1613. Ele: Sepultado na
Igreja do Convento da Ordem de S. Francisco.
Casamentos:
Brites do Rego Barros
& Antônio Coelho de Carvalho
Antônio Coelho de
Carvalho - filho de Feliciano Coelho de Carvalho e Maria Monteiro,
profissão: Governador do Paço.
Inês Maria Coelho & Antônio de Albuquerque Coelho - filho de Francisco Coelho de Carvalho e
Brites de Albuquerque, profissão: Governador do Maranhão.
Maria do Rego & Francisco de Brito Pereira - filho
de Henrique Afonso Pereira e Isabel Pereira.
Filhos:
- Dionisio de Brito André de Brito
-
Petronila de Brito
- Leonarda de Brito
- Inês de Brito
-
Mariana de Brito
- Bartolomeu do Rego
-
Luiz do Rego
Luiz do Rego Barreto (I697)
Nomes: Luiz do Rego
Sobrenome: Barreto
Sexo: Masculino
Nascimento: Vianna - Portugal
Falecimento: 10 Abril 1611 - Salvador – BA.
Filhos:
1º - Francisco
do Rêgo Barros – (Não confundir com
Francisco do Rêgo Barros, Conde – Barão da Boa Vista, seu filho . . . !)
- (O das Salinas) - Nasceu em Olinda, em 1593 –
Esposa Arcângela da Silveira. Filho de pais Nobres e ricos, mantinha nas
proximidades de sua residência, além do mais, um serviço de aproveitamento de
sal, mais conhecido como As Salinas do Rêgo Barros. E nas primeiras décadas do
século XVII, uma animada povoação havia se constituído em volta daquela
fabricação de Sal! Em 1630, quando os holandeses invadiram Pernambuco sua
primeira investida foi contra a propriedade das Salinas de Rêgo Barros, que não
eram bem protegidas, mas os moradores locais resistiram corajosamente,
recebendo os invasores com grossa metralha...! Apenas ao fim de várias tentativas
é que a propriedade cairia em poder dos invasores...! Em 15 de janeiro de 1654,
quando os pernambucanos obtiveram uma grande vitória com a conquista do Forte das Salinas, ali instalado, e sendo o dia 15
consagrado a Santo Amaro, atribui-se a vitória
um milagre desse santo.(...!) Derrotados os Holandeses, de uma vez por todas,
pôde Francisco do Rêgo Barros receber o título de Capitão
e Foro de Fidalgo da Casa Real (por especial mercê de D. João IV)
retornar às suas terras As Salinas!
Procedeu da mesma forma o seu irmão João do Rêgo Barros,
quando mandou erguer a Igreja de Nossa Senhora do Pilar
sobre os alicerces do Forte de São Jorge.
Nota: Em uma
pequena capela da Igreja de São Francisco, em Olinda, onde se observa um velho
altar entalhado, (talvez da época do Convento primitivo...!), encontra-se a
sepultura do Capitão Francisco do Rêgo Barros e de sua esposa, Arcângela da
Silveira, coberta por uma lápide de mármore e apresentando um Brasão de Armas
dos Rêgo Barros. Foi Juiz Ordinário e de Órfãos, além de Vereador e
Presidente da Câmara de Olinda.
2º - João Velho Barreto do Rego - (Desembargador
do Paço de Olinda).
3º - Pedro Velho Barreto do Rego
4º - Arnau de Holanda Barreto - (Senhor
de Engenho em São João da Mata).
5º - Francisco Capucho – (Frei)
6ª - Brites do Rego Barros
7ª - Maria do Rego
8º - Bartolomeu do Rego
9º - Luiz do Rego
Nota: 1. Pode-se notar a
dificuldade em realizar-se Pesquisas Genealógicas em famílias como a nossa: Rêgo Barros, devido a repetição de nomes próprios,
como Sebastião, Francisco, João, Luiz, Maria, e de sobrenomes, como: Lins,
Cavalcanti, Barreto, Albuquerque, Vasconcelos, Rodrigues, Sá, etc...
2. Em
Pernambuco, uma das filhas de Arnau de Holanda se chamava Brites de Barros, e não trazia o sobrenome do marido
que se chamava Antônio Coelho de Carvalho. Tampouco trazia o sobrenome da mãe
que se chamava Brites Mendes de Vasconcelos. Talvez fosse uma homenagem ao
padrinho. Naquela época era comum as pessoas se batizarem depois de adultos e
aí tomarem o nome do padrinho, ficando como legítimo o nome registrado no
batismo.
O Grande Reformador do Recife!
Francisco
do Rêgo Barros – Nasceu no Engenho Trapiche, de propriedade de seu pai, no
Cabo de Santo Agostinho, na então Província de Pernambuco, em 4 de fevereiro de 1802. Era filho de Francisco do Rêgo Barros, Coronel
de Milícias, e de Mariana Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque, era
irmão de João do Rêgo Barros, o Barão de Ipojuca. Casou-se com Ana Maria
Cavalcanti. Neto paterno de Sebastião Antônio de Barros e Mello, Fidalgo,
Cavaleiro e Professo na Ordem de Cristo e sua mulher Maria de Albuquerque e Mello
e materno do Coronel Francisco Xavier Cavalcanti e de sua mulher Fellippa
Cavalcanti de Albuquerque. Casou-se com Ana Maria Cavalcanti do Rêgo Barros.
Pentaneto de Kaspar Van Nienhof Van Derley – Gaspar Wanderley – Holandês.
Estudou com professores
particulares no próprio Engenho onde nasceu e desde muito cedo interessou-se
pela carreira militar, alistando-se, em 1817, com apenas quinze anos de idade,
no Regimento de Artilharia do Recife.
Em 1821, já como Cadete do Exército do mesmo Batalhão,
participou do movimento conhecido como a Revolução de
Goiana, encerrada com a Convenção do Beberibe,
em outubro do mesmo ano. Preso e enviado para a fortaleza de São João da Barra,
em Lisboa, Portugal, onde foi mantido até 1823. Posto em liberdade, viajou para
Paris, bacharelando-se em Matemática pela Universidade de Paris. De volta a
Pernambuco, dedicou-se à política e, com apenas 35 anos de idade, foi designado
Presidente da Província de Pernambuco, ficando
no cargo de 1837 a 1844, quando determinou ao engenheiro Firmino Herculano de
Morais Âncora que construísse o atual Palácio das Princesas para se tornar a
sede do governo provincial, talvez o seu maior projeto...!
Nesse período, decidido a
modernizar e higienizar a capital pernambucana, realizou grandes transformações
materiais e culturais importantes para a Província. A vida da cidade ganhou em
animação e teve um progresso até então nunca vistos! Francisco do Rego Barros
mandou buscar engenheiros franceses de renome, incentivou as Artes e as Ciências,
levando o Recife ao conceito das grandes cidades modernas da época! Foram construídas estradas
ligando a capital às áreas produtoras de açúcar do interior; a ponte pênsil de
Caxangá, sobre o Rio Capibaribe; o Teatro de Santa Isabel; o edifício da
Penitenciária Nova, depois chamada de Casa de Detenção do Recife, onde funciona
hoje a Casa da Cultura; o Cemitério de Santo Amaro; o edifício da Alfândega;
canais; estradas urbanas; um sistema de abastecimento de água potável para o
Recife; reconstrução das pontes Santa Isabel, Maurício de Nassau e Boa Vista.
Mandou construir aterros para a
expansão da cidade, sendo o mais importante deles o da Boa Vista, que partia da Rua da
Aurora rumo à Várzea, chamada de Rua Formosa, continuada pelo Caminho Novo, que
a partir de 1870 recebeu o nome de Avenida Conde da Boa
Vista.
Por decreto de 18 de junho de 1841 foi
agraciado com o título de Barão, recebendo o
título de Barão com grandeza por decreto de 2 de dezembro de 1854. Promovido a Visconde, com grandeza, em 12 de dezembro de 1858 e
elevado a Conde da Boa Vista, em 28 de agosto de
1860.
Era, ainda, Fidalgo Cavaleiro da Casa
Imperial, Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, Cavaleiro da Imperial Ordem
da Rosa e da Imperial Ordem de São Bento de Avis e Comendador da Ordem Militar
de Cristo, além de ter sido ainda Deputado Geral, Senador do Império do Brasil
(de 1850 a 1870) e designado Presidente da Província do
Rio Grande do Sul (de 1865 a 1867), acumulando as funções de seu Comandante das Armas, estando aquela Província já
envolvida na Guerra do Paraguai.
Retornou ao Recife no início de
1870, onde morreu no dia 4 de outubro, na sua residência, situada no número 405
da Rua da Aurora, com 68 de idade.
A família Rêgo Barros, de origens portuguesas, aportou no Brasil
e se instalou no Cabo de Santo Agostinho, onde compraram terras iniciando o
plantio de grandes plantações de cana de açúcar, e fundando Engenhos; tendo
depois se irradiado para Ipojuca, Escada e Recife, onde Francisco comprou uma quinta (Sítio) na Boa Vista, próximo ao Palácio construído por Nassau.
Após o governo de Francisco do Rêgo Barros parte da imensa família migrou para Serra Talhada e outra parte para Garanhuns, onde passou
a se ramificar. Posteriormente em quase todos os Estados brasileiros existem integrantes
e famílias Rêgo Barros, principalmente no Rio de Janeiro, Belém. Fortaleza,
Estado do Rio, Rio Grande do Sul, Minas, São Paulo, Mato Grosso, etc; tendo
todos a origem única!
Nota:
1.
Dentro de nossa enorme família Rêgo
Barros, sempre ocorreu um questionamento sobre a origem de nossos
ancestrais... No entanto, a grande e inquestionável verdade, é que, o tronco
comum é apenas um, Luiz do Rego Barros,
portanto, nós originários dos diferentes ramos, somos DO
RÊGO BARROS com muito Orgulho & Altivez !
2.
Outro questionamento se relaciona ao usar ou não o: DO – Como em minha
Certidão de Nascimento consta o uso dele, eu, meus avós, pais e tios, sempre o
usamos!
3.
Como sou descendente direto de Sebastião do Rêgo Barros,
meu Trisavô, aprendi desde guri a grafar meu sobrenome com acento circunflexo e
uso do: Do Rêgo Barros.
Francisco do Rêgo Barros – (Pai do Conde da Boa Vista!) - Coronel de Milícias – Filho de Sebastião Antônio
de Barros e Mello, Fidalgo Cavaleiro e professo na Ordem de Cristo, e de
Felippa Cavalcanti de Albuquerque, sendo pai de Francisco do Rêgo Barros, Conde
da Boa Vista, e de João do Rêgo Barros, Barão de Ipojuca. Era um Fidalgo
Cavaleiro da Casa Imperial.
Sebastião Antônio do Rêgo Barros
- (Irmão de Francisco) - Foi um Militar e Político brasileiro.
Nascimento: 18 de agosto de
1803 – Olinda (PE).
Morte: 7 de março de 1863 (59 anos)
Em 1817, aos 18 anos foi preso
e remetido de Pernambuco no porão de um navio, sob acusação de conspirar em
favor da separação do Brasil...
Foi Ministro
da Guerra, de 1837 a 1839, durante o governo do Marquês de Olinda.
Encarregado das contratações
dos mercenários Brummer’s, embarcando para o
Brasil doze companhias que começaram a chegar ao Rio de Janeiro em junho de
1851.
De 15 de outubro de 1853 a 14 de maio de 1855,
Tenente-Coronel, foi Presidente da Província do Pará. Foi chefe de polícia na
Bahia até 1863.
Vida: Nascimento: 18 de agosto de 1803 – Olinda (PE).
Morte: 7 de março de 1863 (59 anos)
Francisco do Rego Barros – Fidalgo,
Cavaleiro, Coronel de Milícias.
Pais:
Mariana Francisca de Paula Cavalcanti de
Albuquerque.
Neto paterno de Sebastião Antônio de Barros e
Melo. E materno do Coronel Francisco Xavier Cavalcanti e de Felippa Cavalcanti
de Albuquerque. Irmão do Barão de Ipojuca, João do Rêgo Barros. E de Francisco
do Rêgo Barros, o Conde da Boa Vista. Casou-se com Ana Maria Cavalcanti do Rêgo
Barros. Bacharel em Matemática pela Universidade de Paris. Brigadeiro do Exército. Deputado na Assembleia Geral por Pernambuco nas 2ª, 3ª, 4ª,
5ª, 6ª e 8ª Legislaturas de 1830 a 1852. Senador por Pernambuco em 1850,
Presidente dessa Assembleia por duas vezes de 1837 e de 1841, sendo também
Presidente da Província do Rio Grande do Sul em 1865 e seu Comandante das
Armas. Grande do Império, Veador de S.M. a Imperatriz, Fidalgo Cavaleiro da Casa
Imperial, Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, Cavaleiro da Imperial Ordem
da Rosa, de S. Bento de Aviz. Comendador da Real Ordem de Cristo de Portugal,
Membro do IHGB.
Casou-se com Josefa Cavalcanti
de Albuquerque, com que teve (5) cinco filhos:
1º - Joaquim Tibúrcio do Rêgo Barros (Meu Bisavô!)
1º - Joaquim Tibúrcio do Rêgo Barros (Meu Bisavô!)
2º - João do Rêgo Barros
3º - Delfina do Rêgo Barros
4º - Carlota
Júlia do Rêgo Barros
5º - Maria Helena do Rêgo Barros
O seu primeiro filho Joaquim
Tibúrcio teve nove filhos, com Amélia Cândida
Ferreira.
1º- João Manoel Ferreira do Rêgo Barros
2º - José
Sebastião Ferreira do Rêgo Barros
3º
- Feliciana Ferreira do Rêgo Barros - Viveu no
Rio de Janeiro onde se casou desde a década de 1920. Era a irmã que meu avô foi
mais chegado, visitando-a sempre, e, após ter ido em 1930, ser Diretor Geral do
Educandário Agrícola em Conceição de Macabu, norte do antigo Estado do Rio de
Janeiro; naquela época pertencente à Macaé, ao ir ao Rio, ou ficava no Hotel
Imperial, nas Barcas, em Niterói, onde mantinha um amplo apartamento alugado
durante o ano todo, ou na imensa casa senhorial dela, sua irmã dileta, na
entrada do túnel Novo, em Botafogo, no Rio de Janeiro.
4º - Sebastião
Antônio Ferreira do Rêgo Barros
5º -
Maria Amélia Ferreira do Rêgo Barros
6º -
Margarida Ferreira do Rêgo Barros
7º - Joaquim
Tibúrcio do Rêgo Barros (Meu avô!)
8º -
Maria das Mercês Ferreira do Rêgo Barros
Joaquim
Tibúrcio do Rêgo Barros – “Seu Barros – Vovô Barros” - Meu avô-paterno.
·
Pentaneto de Caspar Von Neuhoff Vanderley - Holandês
·
Neto de Sebastião Antônio do Rêgo Barros - Português
·
Sobrinho-neto de Francisco do Rêgo Barros - (Conde da Boa Vista)
·
7º filho de Joaquim Tibúrcio do Rêgo Barros e Amélia Cândida Ferreira
Sebastião do Rêgo
Barros - Aos 37 anos participou da Revolução de
Goiana, onde acabou preso e enviado para Lisboa. Ao ser solto dirigiu-se
a Alemanha onde graduou-se em Matemática. Foi Deputado Provincial por
Pernambuco, posteriormente tendo sido nomeado Ministro da Guerra de 1837 a 1839,
no Gabinete Saquarema, quando foi responsável pela vinda de mercenários
Blummer’s para combater na região do Prata. Tenente-Coronel, foi Chefe de
Polícia da Bahia até 1863.
O o o o O o o o O o o o O