Aqui registrarei minhas Ânsias, Projetos, Poesias e Textos, pois acredito que nesta curta passagem pela vida, devemos deixar algo de nossa própria cunha registrado! Sou Administrador e escrevo dois livros, uma nova ficção, sobre a rica e heróica história desse Belo Estado meridional que escolhi ao lado da mulher que AMO, o Rio Grande do Sul! Se você visitar meu blog, interaja comigo, e vamos ser grandes Amigos tchê ! Abraços !
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
VALE QUANTO PESA. . .
Alzira era uma solteirona
Que morava num sofisticado apartamento em Copacabana
Não saia a rua
Pra não pisar no estrume dos cães,
Pra não ver os mendigos
E por causa dos pivetes.
Tinha dinheiro na poupança e no open
duas casas alugadas,
E a fiel empregada, a procuração...
Cadeado no telefone,
Não lia jornais
E televisão só das seis as sete e meia
(fora o sítio do Pic-Pau-Amarelo)
Certo dia foi à janela
E dela viu um dia tão bonito, com crianças brincando,
Mar azul, praia cheia de bonitas pessoas nadando...
Que teve tremores e vontade de urinar...
Foi ao banheiro,
Escorregou num sabonete,
Bateu co a cabeça no bidet
Abriu o supercílio
Viu o sangue no chão
... E morreu do coração...
(Sem deixar herdeiro...!)
Que morava num sofisticado apartamento em Copacabana
Não saia a rua
Pra não pisar no estrume dos cães,
Pra não ver os mendigos
E por causa dos pivetes.
Tinha dinheiro na poupança e no open
duas casas alugadas,
E a fiel empregada, a procuração...
Cadeado no telefone,
Não lia jornais
E televisão só das seis as sete e meia
(fora o sítio do Pic-Pau-Amarelo)
Certo dia foi à janela
E dela viu um dia tão bonito, com crianças brincando,
Mar azul, praia cheia de bonitas pessoas nadando...
Que teve tremores e vontade de urinar...
Foi ao banheiro,
Escorregou num sabonete,
Bateu co a cabeça no bidet
Abriu o supercílio
Viu o sangue no chão
... E morreu do coração...
(Sem deixar herdeiro...!)
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